Júlia Roberts fala algo assim no filme Comer, Rezar e Amar.
Os praticantes de filosofias zens e orientais são vistos como indiferentes.
Mas, vamos pensar um pouco: às vezes amamos (e aqui falo de qualquer tipo de amor, não apenas o amor pelo ser amado), e queremos pedir desculpas ou perdão... mas assim como em outrora estávamos na sintonia errada, a pessoa alvo de seu amor pode não estar em um momento aberto ao seu amor ou pedido de desculpas ou perdão.
As pessoas nem sempre estão sintonizadas, Nem sempre estão se expressando na mesma língua.
Cultive seu amor sem esperar resultados em troca.
Peça perdão sem esperar ser perdoado.
Mande muita luz.
E deixa.
Reflexão para a noite de hoje.
Talvez, para a semana.
Boa noite!
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